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I - Livros
História e Cultura Africana e Afro-brasileira
BAYÓ, E.; MIRANDA, F.; SOUSA, F. Por uma escola afirmativa: construindo comunidades antirracistas. Disponível em: https://www.companhiadasletras.com.br/sala_professor/pdfs/PROJETO_PorUmaEd ucacaoAntirracista.pdf. Acesso em: 24 maio. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. História da educação do negro e outras histórias. Campinas, SP: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 278 p. (Educação para todos). ISBN 852960038x. Disponível em: http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/publicacoes/historia_educacao_negro.pdf. Acesso em: 15 maio 2017.
CARNEIRO, S. (coord.). A educação de meninas negras em tempos de pandemia: o aprofundamento das desigualdades. São Paulo: Gelédes, 2021. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2021/04/A-educacao-de-meninas-ne gras-em-tempo-de-pandemia.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021.
CARNEIRO, S. Mulheres negras e a violência doméstica: decodificando os números. São Paulo: Géledes Instituto da Mulher Negra, 2017. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/e-BOOK-MULHERES-NEG RAS-e-VIOL%C3%8ANCIA-DOM%C3%89STICA-decodifancando-os-n%C3%BAme ros-isbn.pdf. Acesso em: 08 mar.2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA;; IBGE. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil: 2009-2010. Rio de Janeiro: IBGE, [s.d.]. 292 p. Disponível em: http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2011/09/desigualdades_raciais_20. Acesso em: 10 maio 2017.
MACEDO, José Rivair (org.). Desvendando a história da África. Porto Alegre: UFRGS, 2008. 234 p. ISBN 9788538600190. Disponível em: https://doi.org/10.7476/9788538603832. Acesso em: 3 abr. 2020.
MORAES, Nelson Russo de (org.) et al. Povos originários e comunidades tradicionais: trabalhos de pesquisa e de extensão universitária : v.3. Porto Alegre: Fi, 2019. 618 p. ISBN 9786581512095. Disponível em: https://3c290742-53df-4d6f-b12f-6b135a606bc7.filesusr.com/ugd/48d206_8d1fee1ec 4874314b4bc230ae0ba04aa.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021.
OLIVEIRA, Fernanda. Luciana Lealdina de Araújo e Maria Helena Vargas da Silveira: história de mulheres negras no pós-abolição do sul do Brasil. Niterói: EdUFF, 2020. 168 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 2). ISBN 978655831001-3. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3 o-v2-Luciana-Lealdina-de-Ara%C3%BAjo-e-Maria-Helena-Vargas-da-Silveira.pdf. Acesso em: 3 fev. 2021.
Opiniões: Revista dos alunos de Literatura Brasileira / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. -n.10 (2017) - São Paulo: FFLCH:USP, 2017. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/9GXFw0SnIAPquR4#pdfviewer
PEREIRA, Almicar Araújo. Paulo Silva: um contraponto nas relações raciais no Brasil. Niterói: EdUFF, 2021. 111 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 4). ISBN 9786558310143. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3 o-v4-Paulo-Silva.pdf. Acesso em: 4 fev. 2021.
RODRIGUES, Giselly Barros e CRUZ, Franciely Ferreira. Negros e mulheres na Arquitetura e Urbanismo. In: Jeanine Mafra Migliorini (Org.). Divergências e convergências: Arquitetura, Urbanismo e design. Ponta Grossa: Atena, 2021. Disponível em: https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/ebookPDF/3930. Acesso em: 16 mar. 2021.
SESC. Vamos repensar nosso vocabulário?: racismo sutil. São Paulo , 2020. 18 p. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/P6Qyh3cgK3fip0V. Acesso em: 7 jun. 2021.
SANTOS, Ynaê Lopes dos. Juliano Moreira: o médico negro na fundação da psiquiatria brasileira. Niterói: EdUFF, 2020. 164 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 3). ISBN 9786558310167. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3 o-v3-Juliano-Moreira.pdf. Acesso em: 4 fev. 2021.
UNESCO. Njinga e Mbande: rainha do Ndongo e do Matamba. França: ONU, 2014. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/8GRYjV0nqs8H01d#pdfviewer. Acesso em: 10 abr.2021.
VIEIRA, Rebeca de Souza; MUNIZ, Veyson Campos (org.). Direito, arte e negritude. Porto Alegre: Fi, 2021. 483 p. ISBN 9786559171088. Disponível em: http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000066/000066b6.pdf. Acesso em: 24 mar. 2021.
XAVIER, Giovana. Maria de Lourdes Vale Nascimento: uma intelectual negra do pós-Abolição. Niterói: EdUFF, 2020. 90 p. (Coleção Personagens do pós-abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano ; v. 5). ISBN 9786558310129. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/ebooks/Personagens-do-p%C3%B3s-aboli%C3%A7%C3%A3 o-v5-Maria-de-Lourdes-Vale-Nascimento.pdf. Acesso em: 4 fev. 2021.
História e Cultura Indígena
BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação escolar indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola. Brasília, DF: Secad, 2007. 133 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf. Acesso em: 9 abr. 2021.
Collet, Célia; Paladino, Mariana; Russo, Kelly. Quebrando preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos povos indígenas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2014. Disponível em: https://drive.ifsp.edu.br/s/5UNI0Rxt4WnpEJD#pdfviewer. Acesso em: 23 abr.2021.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Campinas, SP: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006. 227 p (Educação para todos ; 12). ISBN 8598171573. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154565por.pdf. Acesso em: 30 maio 2017.
OLIVEIRA JÚNIOR, Wenceslao Machado de; WUNDER, Alik (org.). Casa dos saberes ancestrais: diálogos com sabedorias indígenas. Campinas, SP: UNICAMP, 2020. 218, [6] p. (Coleção Jurema "Saberes Ancestrais e Direitos Humanos" ; v.1). ISBN 9786588816028. Disponível em: https://www.dcult.proec.unicamp.br/assets/docs/dcult/CasaDosSaberesAncestrais.pdf. Acesso em: 29 mar. 2021.
ROSADO, R. M.; FAGUNDES, L. F. C. (Org.). Presença indígena na cidade: reflexões, ações e políticas. Porto Alegre: NPPPI / SMDHSU, 2013. Disponível em: . SILVA, A. L.; GRUPIONI, L. D. B. (Org.) A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília, MEC/MARI/UNESCO, 1995. Disponível em: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smdhsu/usu_doc/presencaindigenafevereiro.pdf.
SILVA, A. L.; GRUPIONI, L. D. B. (Org.) A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília, MEC/MARI/UNESCO, 1995. Disponível em: http://www.pineb.ffch.ufba.br/downloads/1244392794A_Tematica_Indigena_na_Escola_Aracy.pdf.
SÃO PAULO. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO.Povos indígenas: orientações pedagógicas. São Paulo: [s.l.], 2019. Disponível em: https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/Portals/1/Files/5325 4.pdf. Aceso em: 20 abr. 2021.
História e Cultura Afro-brasileira
BRASIL. Educação antirracista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/2003. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: https://www.livrosgratis.com.br/ler-livro-online-26934/educacao-anti-racista--caminhos-abertos-pela-lei-federal-no-1063903-colecao-educacao-para-todos. Acesso em 11 maio. 2021
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf. Acesso em 11 maio. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO. História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil. Brasília : MEC/SECADI, UFSCar, 2014. 144 p.; il. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/09/Hist%C3%B3ria-e-cultura-af ricana-e-afro-brasileira-na-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil-livro-do-professor.pdf. Acesso em 11 maio. 2021.
GOMES, N. L. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução dos estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, n 21, p.40-51, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/D7N3t6rSxDjmrxrHf5nTC7r/?lang=pt&format=pdf. Acesso em 13 maio. 2016. IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e pesquisa: Informação demográfica e socioeconômica, n.41,p;1-14, 2019. Link
IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e pesquisa: Informação demográfica e socioeconômica, n.41,p;1-14, 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf
LIMA, E.; LUDEMIR, J. (org.). Dramaturgia negra. Rio de Janeiro: Funarte, 2018. 480 p. Link LOPES, H. T. Educação e identidade. Cadernos de Pesquisa, n. 63, p. 38-40, 1987. Disponível em:https://www.funarte.gov.br/edicoes-online/dramaturgia-negra/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&pos=5&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F. Acesso em 13 maio. 2016.
LOPES, H. T. Educação e identidade. Cadernos de Pesquisa, n. 63, p. 38-40, 1987. Disponível em:http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1267/1305. Acesso em 13 maio. 2016.
THEODORO, M. (Org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. Brasília: IPEA, 2008. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/Livro_desigualdadesraciais.pdf. Acesso em 13 maio. 2016.
UNICEF. O impacto do Racismo na Infância. Brasília. 2010. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/1731/file/O_impacto_do_racismo_na_infancia.pdf. Acesso em 11 mai. 2021.
História e Cultura Afro-brasileira (Quilombola)
ANDRADE, Anna Maria; TATTO, Nilto (Ed.). Inventário Cultural dos Quilombos do Instituto Socioambiental. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2013. Disponível em:
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Educação Escolar Quilombola. Resolução no 08/2012 do Conselho Nacional de Educação: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Cartilha. Equipe. CABRAL LIBÓRIO, Andréia Regina Silva et al. 2018. Disponível em: <
https://www.defensoria.sp.def.br/dpesp/repositorio/39/quilombola_cartilha.pdf>. Acesso em 11 maio. 2021.
SILVA, Beatriz Caitana da. A construção da (in) visibilidade da infância quilombola: o papel do Estado e do movimento social. Dissertação de Mestrado em
Outros materiais relacionados a temática comunidades e/ou povosquilombolas:
II - Artigos, Teses e Relatórios
1. BARBOSA, M. S. Guerreiro Ramos e o personalismo negro. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2015.
3. BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. (Coleção Educação para todos). Disponível em: <
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000376.pdf>. Acesso em: 13 maio. 2016.
4. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. PARECER N.º: CNE/CP 003/2004. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf>. Acesso em: 13 maio. 2016.
5. BRASIL. Educação na diversidade: experiências de formação continuada de professores. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2007. (Coleção Educação para todos).
6. BRASIL. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais, Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2016. Disponível em:
7. CARVALHO, C. S. B. F. As vozes do passado no presente: memória e movimento negro (Estudo de Caso: a Legião Negra em Marília). Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Franca, São Paulo, 1996.
8. CRUZ, L. B. Anti-racismo em Marília: trajetórias e perspectivas de luta do movimento negro atual. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2006.
9. CRUZ, L. B. O pioneirismo de Alberto Guerreiro Ramos nos estudos sobre hierarquias raciais: a gênese de uma formação discursiva pós-colonial. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
13 maio. 2016.
11. FEITOSA, C. F. J. “Aqui tem racismo!”: um estudo das representações sociais e das identidades das crianças negras. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2012.
12. FORDE, Gustavo Henrique Araújo. A presença africana no ensino de matemática: análise dialogadas entre história, etnocentrismo e educação. 2008. 273 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, 2008. Disponível em:
http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/nometese_124_GUSTAVO%20HENRIQ
13. GOMES, N. L. Corpo e cabelo como ícones de construção da beleza e da identidade negra nos salões étnicos de Belo Horizonte. Tese (Doutorado em Antropologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2002.
14. HOFBAUER, A. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo: UNESP, 2007.
15. LIMA, K. M. África, axis mundi: uma leitura d’O quase fim do mundo, de Pepetela. Dissertação (Mestrado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2012.
16. MAIO, M. C. O projeto Unesco e a agenda das ciência sociais no Brasil dos anos 40 e 50. Revista Brasileira de Ciência Sociais, vol. 14, nº 41, p.141-158, out. de 1999. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v14n41/1756.pdf>. Acesso em: 13 maio. 2016.
19. SOLIGO, A. F. O Preconceito Racial no Brasil: análise a partir de adjetivos e contextos. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, São Paulo, 2001.
III - Teses e Dissertações da CEFET:
IV - Ações afirmativas
1. AGUIAR, M. M. A especificidade da ação afirmativa no Brasil: a experiência do Centro Nacional de Cidadania Negra em Uberaba-MG. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, 2005.
2. AGUIAR, M. M. A especificidade da ação afirmativa no Brasil: o caso do Centro Nacional de Cidadania Negra em Uberaba - MG. Dourados, MS: UFGD, 2009. Disponível em:
3. GOMES, J. B. B. Ação afirmativa e princípio constitucional da igualdade: o direito como instrumento de transformação social: a experiência dos EUA. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
6. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e; SILVÉRIO, Valter Roberto; SILVEIRA, Oliveira; VIEIRA, Andréa Lopes da Costa; SILVA JUNIOR, Hedio; MUNANGO, Kabengele; MATTOS, Wilson Roberto; CUNHA JUNIOR, Henrique; CARVALHO, Jose Jorge de; GOMES, Nilma Lino; OLIVEIRA, Rachel de; INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Campinas, SP: INEP, 2003. 270p. Disponível em: <
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000065.pdf. Acesso em: 26 abr. 2016.
V- Gênero e Racismo
1. CARDOSO, C. P. História das mulheres negras e pensamento feminista negro: algumas reflexões. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder, 2008. Florianópolis: Editora Mulheres, 2008. CD.
2. COLLINS, P. H. Black feminist thought: knowledge, consciousness and the politics of empowerment. New York; London: Routledge, 1991.
3. SANTOS, G. A. Mulher negra, homem branco. Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
VI - Literatura
1. APA, L.; BARBEITOS, A.; DÁSKALOS, M. A.(Org.). Poesia africana de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lacerda, 2003.
2. DUARTE, E. A. (Org.). Literatura afro-brasileira: 100 autores do século XVIII ao XX. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.
3. DUARTE, E. A. (Org.). Literatura afro-brasileira: abordagens na sala de aula. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.
4. DUARTE, E. A. (Org.). Literatura e afrodescendência no Brasil - Antologia crítica
5. - 4 volumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
6. FELISBERTO, F. (Org.). Terras de Palavras. Rio de Janeiro: Pallas, 2008.
7. MAFALDA, A. M. (Org.). José Craveirinha - Antologia poética. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
8. MUNDURUKU, D. Meu vô Apolinário: um mergulho no rio da (minha) memória. São Paulo: Studio Nobel, 2001.
9. PALLAS (Org.). Contos do mar sem fim: antologia afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas; Guiné-Bissau: Ku Si Mon; Angola: Chá de Caxinde, 2010.
VII - Trabalhos defendidos no IFSP
BENTO, Gabriel Henrique Costa. Um pouco de história da ciência : um estudo sobre as contribuições de Percy Lavon Julian. 2019. 59 f. TCC (Tecnólogo em Processos Químicos ) - IFSP - Instituto Federal de São Paulo, Suzano - SP, 2019 Disponível em:
https://drive.ifsp.edu.br/s/rzzPPKzispp1D6N;. Acesso em: 5 jul. 2019.
BENEDITO, Winnie Aisha Teixeira; CRUZ, Leonardo Borges da (orientador). A Escola como espaço de possibilidades? repensando estruturas raciais. 2021. 40 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2021. Disponível em:
http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000065/000065a9.pdf. Acesso
em: 22 mar.2021.
DELLA VECCHIA, Patrícia Gabriela; CRUZ, Leonardo Borges da (orientador). Mandalas das emoções ' como método de apoio socioemocional/ relato da experiência no ensino fundamental I. 2021. 77 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2021. Disponível em: <
http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000065/000065a7.pdf. Acesso em: 22 dez. 2020.
HORTA, Ariane Aparecida Roque Pereira. Educação para as relações étnico-raciais: a lei 10.639/2003 nos currículos da formação inicial do professor de matemática. 2018. 53 f. TCC (Licenciatura em Matemática) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Caraguatatuba, 2018. Disponível em: <
https://drive.ifsp.edu.br/s/6TZ4sEm994IENPX>. Acesso em: 7 jan.
2019.
LOPES, Yara Cristina da Silva. Inserção da história e cultura africana no meio escolar por meio do jogo africano Mancala. Caraguatatuba, 2021. 33 f. TCC (Licenciatura em Matemática) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Caraguatatuba, 2019. Disponível em:
https://drive.ifsp.edu.br/s/0n3E4PnpzNdpMWx. Acesso em: 22 mar. 2021.
MEDEIROS, Luana dos Santos. A formação inicial de pedagogos/as em educação para as relações étnico-raciais no Instituto Federal de São Paulo. 2021. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Presidente Epitácio, 2021 Disponível em:
https://drive.ifsp.edu.br/s/Tx2N8kxYZoEnIYg?path=%2F2020%2FLUANA#pdfviewer. Acesso em: 7 abr. 2021.
MENDES, Lucas Vinícius Cintra; ALVES, Cathia (orientadora). Currículos e resistências/ 'libertem Ângela Davis e todos os presos políticos'. 2019. 24 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2020.. Disponível em:
http://pergamum.ifsp.edu.br/pergamumweb/vinculos/000063/000063f2.pdf. Acesso em: 24 nov. 2020.
ROBERTO, Daniele Fernanda. Etnomatemática e consciência cultural: uma proposta para a utilização dos sona africanos do povo cokwe no ensino introdutório do conceito de progressão aritmética e na construção do conceito de função composta. 2018. 69 f. TCC (Licenciatura em Matemática) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Bragança Paulista, 2018.
ROSINDO, Roger Zaros. Relações étnico-raciais em cargos de gestão. estudos de caso sob a ótica dos gestores negros. 2019. 44 p. TCC (Graduação em Tecnologia em Processos Gerenciais) - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Carlos, 2019 Disponível em:
<https://drive.ifsp.edu.br/s/FA1IPM0hZXS76it>. Acesso em: 27 ago. 2019.
SANTOS, Fernanda Vieira da Silva. Educação e relações étnico-raciais: reflexões sobre os trabalhos da ANPEd 2008-2018. 2020. 55 p. Monografia (Especialização) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus são Carlos, 2020 Disponível em:
https://drive.ifsp.edu.br/s/fL1b8z2pXgID1BH. Acesso em: 4 ago. 2020.
SANTOS, Maribela Regina Karnoski dos. A identidade e o produto de luxo: estudo da Classe C. Caraguatatuba, 2014. 102 f. TCC (Graduação em Processos Gerenciais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Caraguatatuba, 2014. Disponível em: <
https://drive.ifsp.edu.br/s/oe6mrmJ77KiY0G0>. Acesso em: 16 mar. 2016.
TRESCENTI, Bruna Capóia; CAPELLARI, Marcos Alexandre (orientador). A Folia de Reis como Patrimônio Cultural Brasileiro:/ o caso da Associação Companhia Folia de Reis Estrela do Oriente de Itu/São Paulo. 2020. 50 f. TCCP (Especialização em Temas Transversais) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Salto, 2020. Disponível em:
VIII - Editoras Especializadas
IV - Documentários e Curtas
Quatro relatos da luta contra o racismo estrutural, passando por diferentes gerações e pontos de vista. A mobilização em favor da implantação das cotas raciais em uma das mais importantes universidades do país.
Os quilombos marcaram época na história econômica do Nordeste canavieiro. A luta entre escravizados e colonizadores terminava, às vezes, em episódios épicos, como Palmares. Olho d'Água da Serra do Talhado, em Santa Luzia do Sabugui (PB), surgiu em meados do século passado, quando o ex-escravizado e madeireiro Zé Bento partiu com a família à procura de terra de ninguém.Um documentário histórico que retrata temas tão recentes como quilombos: territorialidade, infância, gênero, cultura, questões sociais, políticos e econômicas entre outros.
Parte da série jornalística "Trabalho doméstico, Trabalho decente", este especial retrata a realidade de trabalhadoras domésticas negras e indígenas do Brasil, Bolívia, Guatemala e Paraguai na busca por direitos, respeito e dignidade. O documentário visibiliza oportunidades e desafios dos países para a promoção dos direitos econômicos e do empoderamento das mulheres.
De um lado, os interesses dos povos indígenas. De outro, os interesses do agronegócio e do modelo de desenvolvimento vigente no país. Nesse contexto, a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) é fundamental para dirimir inúmeros conflitos e exercer seu papel constitucional de identificar, demarcar e monitorar terras indígenas, mas também é responsabilidade do órgão indigenista prestar apoio e proteção social.
Documentário retrata como o clipe e a música “Boa Esperança” do Emicida foram gravadas e seus significados.
A economia em expansão do Brasil atrai muitos migrantes africano, mas a realidade faz o sonho de uma vida melhor morrer?. Documentário de Fernanda Polacow e
Juliana Borges - TV Al Jazeera.
Entenda em 2 minutos o que é a desigualdade social no Brasil, a cada 12 minutos um negro é assassinado. Não para por aí: a cor da sua pele influencia na sua educação, saúde e renda.
“No documentário, a história é contada durante conversas entre crianças de duas comunidades distantes no telefone de lata. O brinquedo proporcionou que as crianças falassem sobre onde vivem, quais são suas raízes, quais músicas ouvem e de que brincam, entre outros assuntos”. Principais temas abordados: diversidade étnica-cultural, comunidades quilombolas urbanas e rurais, regionalidade e infância.
A TV Justiça resgata parte da história do Brasil com o documentário Quilombos do Século XXI, que estreia neste domingo (17). Líderes do movimento negro e historiadores afro-brasileiros discutem a questão do racismo estrutural que vigora no país desde o fim da escravatura, em 1888. Leis que foram publicadas ainda no Império impediram a emancipação dos descendentes diretos dos grupos
escravizados pelos portugueses.
Através de depoimentos, o documentário "Espelho, espelho meu", produzido por Elton Martins, aborda apresentações afro-estéticas no período juvenil. Mães, crianças e adolescentes: todos falam um pouco de suas experiência com os seus cabelos e sobre suas escolhas pessoais. Além disso, o vídeo conta com a participação do historiador Antonio Cosme que norteia o tema ao destrinchar o processo de construção de identidade.
Quando os cidadãos brasileiros Brancos e Negros elegem e reelegem deputados e senadores estaduais e federais que representam o agronegócio, as madeireiras , as mineradoras e os grileiros ; automaticamente colaboram com a dizimações dos índios e o fim das matas junto com animais que lá vivem.
O documentário faz a retrospectiva das ações de resistência das populações negras no Brasil, dos primórdios escravocratas até aos dias atuais.
Webinário - Importância da Convenção OIT 169 para a proteção dos direitos dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais
CYBERQUILOMBO
Queremos facilitar a aplicação da lei: 10.639/03 Com base na Lei nº 10.639, assinada e promulgada em 2003 que define que a temática afro-brasileira é obrigatória nos currículos dos ensinos fundamental e médio, pretendemos, a partir das oficinas e intervenções promovidas pelos oficineiros participantes do CyberQuilombo, aplicar pílulas de ações dentro das escolas que promovam reflexões sobre a participação social dos povos negros na construção da sociedade Brasileira e sobre os papeis que os descendentes desses povos ocupam na atualidade.
Inventário Cultural de Quilombos do Vale do Ribeira
“A proposta de realizar um inventário dos bens culturais quilombolas nasceu com a perspectiva de contribuir tanto para o enriquecimento do acervo cultural brasileiro e para a valorização da cultura quilombola. A proposta sinaliza caminhos para uma política cultural no Vale do Ribeira, incluindo possíveis registros de bens imateriais e planos de salvaguarda, de acordo com a sistemática do Decreto 3.551/00. Para as comunidades quilombolas, a proposta estava fortemente relacionada com a articulação da luta pelos direitos territoriais”.
Abril de 1876. Em testamento, um rico fazendeiro de Campos Novos (SC) deixa como herança a oito escravos e três alforriados uma faixa de terra de quase 8 mil hectares, formando uma espécie de propriedade coletiva que ficou conhecida como Invernada dos Negros. Mais de um século depois, os poucos descendentes que permaneceram no território são os protagonistas de um projeto que narra, por meio de fotos e vídeo, a memória cultural e afetiva do quilombo.
O documentário retrata a pesquisa do historiador Sidney Aguilar Filho sobre brasileiros que retiraram 50 meninoc negros de um orfanato para serem escravizados.
Filme desenvolvido a partir dos depoimentos de descendentes de escravos do Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense com roteiro baseado no livro Memórias do Cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição de Ana Lugão Rio e Hebe Mattos.
Enugbarijô registrou entrevistas históricas em São Paulo no ano de 1985. Na oportunidade, Ras Adauto, Vik e Amauri Pereira entrevistaram personagens importantes da cultura negra brasileira, entre elas os membros da Frente Negra Brasileira e a militante Thereza Santos.
O documentário é uma viagem na história da telenovela no Brasil e particularmente uma análise do papel nelas atribuído aos atores negros, que sempre representam personagens mais estereotipados.
NEGRO LÁ, NEGRO CÁ é um documentário que mostra a visão de quatro imigrantes africanos, residentes em Fortaleza - CE, sobre o que é o racismo, o que eles pensam sobre o assunto e como lidam com a relação de opressão. Através das falas de Alfa Umaro Bari (Guiné-Bissau), Andy Monroy Osório (Cabo Verde), Cornelius Ezeokeke (Nigéria) e Manuel Casqueiro (Guiné-Bissau), podemos nos questionar com relação as formas sutis, porém fortes, nas quais o problema se manifesta, dificultando a discussão sobre o tema.
O racismo é um dos problemas mais graves do nosso país. No entanto, é recorrente, na sociedade em que vivemos, atitudes que tentam minimizar ou negar esta prática quando ela ocorre. Como um dos nossos alunos enxergou muito bem, o "movimento" do racismo envolve "o silêncio e a tensão".
O objetivo deste documentário (curta-metragem) feito no final de 2014, a partir de um fato de discriminação racial, ou melhor, de um crime de racismo ocorrido no Colégio Pedro II, Campus Humaitá II (e que continua ocorrendo de forma silenciosa na nossa escola e em outros espaços sociais do Brasil), é de promover o debate em torno de questões como:
- O Racismo é algo que nasce com o ser humano ou é uma construção histórico-social?
“O clima está mudando, o calor está aumentando. Os índios do Xingu observam os sinais que estão por toda parte. Ao olhar os efeitos devastadores dessas mudanças, eles se perguntam como será o futuro de seus netos”.
Há muito mais em nós do que apenas uma palavra pode expressar, somos mais de 300 etnias, falamos mais de 270 linguas e somos quase 1 milhão de indígenas espalhados em todo território nacional seja em aldeia ou nas cidades, somos tão diversificados e do mesmo jeito tão únicos, sim somos os Povos indígenas do Brasil!
O que realmente define se uma pessoa é ou não indígena, seria laços sanguíneos hereditariedade, parentesco, ou aquela vó pega no laço? independente dessas questões hoje muitas pessoas tentam fazer o que chamam de etnocídio contra aos povos indígenas pois de acordo com eles não podemos estar de acordo com a sociedade moderna, será mesmo?
Documentário da socióloga americana Jane Elliot sobre discriminação racial. Trata-se de um experimento onde pessoas de "olhos azuis" são taxadas como uma raça inferior e por conta disso passam a sentir na pela um pouco do que os negros americanos sofrem diariamente.
Documentário sobre o quilombo São José da Serra.
O País da miscigenação se vê com uma questão espinhosa: as cotas raciais nas universidades. Para falar sobre um assunto considerado tabu, o documentário "Raça Humana" ouve alunos -- cotistas e não-cotistas, professores, movimentos organizados e partidos políticos. Aos poucos, questões seculares e mal-resolvidas da história do Brasil ressurgem, tendo como pano de fundo a discussão das cotas. "Raça Humana" foi vencedor da categoria Documentário, na 32ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, em 2010. Esclarecendo que, todos os diretos autorais pertencem a TV Câmara.
Trabalho realizado para a disciplina "Ética e Bases Humanas" por estudantes do 3º semestre no curso de Publicidade e Propaganda - Universidade Anhembi Morumbi.10/2015.
No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o ambientalista e escritor Ailton Krenak. Considerado uma das maiores lideranças indígenas do Brasil, Ailton Krenak é filósofo, escritor, poeta e jornalista. Se dedica à defesa dos direitos indígenas desde a década de 80. Fundou a ONG Núcleo de Cultura Indígena, organizou a Aliança dos Povos da Floresta e é doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais.
Este documentário expõe a discussão sobre racismo e preconceito na sociedade brasileira. Ele apresenta os pontos de vista de alunos e professores, que acreditam na importância de falar abertamente sobre as diferenças.
Ailton Krenak é o primeiro entrevistado da série Vozes da Floresta - A aliança dos Povos da Floresta de Chico Mendes a nossos dias.
Contemplado pela sétima edição prêmio Criando Asas, Vidas de Carolina conta a história de duas mulheres que sobrevivem da coleta de resíduos recicláveis. O documentário foi inspirado na vida da inusitada catadora de lixo e escritora da década de 40 Carolina Maria de Jesus. Relatos de familiares da escritora e trechos do livro "Quarto de Despejo" conectam as três histórias.
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